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Mostrando postagens de junho 17, 2012

Barros Filho

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              Barros Filho Área Territorial: 172,39 ha     RA: XXV Pavuna        IDH: 0,750   Total da População (2010): 14.049     População maior de 60 anos: 17,25%   Total de População Masculina: 6.704    Total de População Feminina: 7.345   Toda a região que pertencia à freguesia de Irajá, na zona norte da cidade, era ocupada por grandes fazendas, como a Botafogo e a do Engenho Boa Esperança (séc. XVIII). A família Costa Barros era proprietária desses latifúndios. O pai, Antônio Costa Barros, passou toda a área para seu herdeiro, Barros Filho. Com a construção da linha ferroviária auxiliar, entre 1892 e 1898, nela foi instalada, em 1908, a Estação Barros Filho, que deu nome ao bairro. Barros Filho é atravessado pela Avenida Brasil e abrange o Distrito Industrial da Fazenda Botafogo, além de diversas comunidades. Em Barros Filho localiza-se uma unidade do SESI,onde possui ótima estrutura, tais como: piscina Olímpica, academia e atividades

Quintino Bocaiúva

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        Quintino Bocaiúva Área Territorial: 432,38 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,850   Total da População (2010): 31.185     População maior de 60 anos: 26,48%   Total de População Masculina: 14.239    Total de População Feminina: 16.946   O bairro recebeu esse nome em homenagem ao republicano histórico brasileiro Quintino Bocaiuva (1836-1912). A casa onde Quintino morou de 1892 até sua morte, em 1912, ainda hoje permanece em sua forma original e, apesar de estar em precário estado de conservação, é tombada em âmbito municipal através do Decreto 12 294 de 17 de setembro de 1993. Está localizada na Rua Goiás, número 990, perto da descida do Viaduto de Quintino. Serviu de cenário para o filme de Cecil Thiré O Ibraim do Subúrbio, de 1976. No filme, protagonizado por José Lewgoy, locais do bairro como a estação de trem, a Rua da República e a Praça Quintino Bocaiuva são citados e mostrados em várias tomadas. Tem, como seu filho m

Cascadura

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                Cascadura Área Territorial: 283,90 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,833   Total da População (2010): 34.456     População maior de 60 anos: 25,87%   Total de População Masculina: 15.804    Total de População Feminina: 18.652   Sua principal característica é a facilidade no transporte. Além do trem, dezenas de linhas de ônibus partem do bairro ou o cortam. Por isso, o bairro além de residencial, serve de passagem pra milhares de pessoas. O comércio, sempre agitado, é uma marca de Cascadura. Entrelaçando-se através de muitas ruas com bairros vizinhos, Cascadura tem limites com o bairro de Madureira, e além deste, também faz divisa com Campinho, Quintino Bocaiuva, Praça Seca,Cavalcante e Engenheiro Leal. Maria Graham, em 1824, publicou em Londres um livro com o título "Diário de uma viagem ao Brasil" no qual relata um passeio a fazenda Santa Cruz e faz referência ao local de "Casca d’Ouro", próximo

Campinho

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                Campinho Área Territorial: 98,45 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,904   Total da População (2010): 10.156     População maior de 60 anos: 26,24%   Total de População Masculina: 5.541    Total de População Feminina: 5.615   No cruzamento da Estrada Real de Santa Cruz (que são, atualmente,as ruas Intendente Magalhães e Ernani Cardoso) com a Estrada de Jacarepaguá (atual Cândido Benício) e a Estrada de Irajá (atual Domingos Lopes), havia um local onde os viajantes descansavam, próximo a um campo onde havia uma feira de gado - o "Campinho".  No século XVIII, foi aberta uma hospedaria que Tiradentes frequentava, quando vinha ao Rio de Janeiro. Nas suas imediações existia pequena fortaleza, onde foi erguida uma capelinha (atual Igreja N.S. da Conceição). Entre seus antigos moradores, destacavam-se o Capitão José de Couto Menezes e Ludovico Teles Barbosa, cujos descendentes abriram ruas na região. O Barão da Taquar

Cavalcanti

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                Cavalcanti Área Territorial: 192,41 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,807   Total da População (2010): 16.141     População maior de 60 anos: 23,51%   Total de População Masculina: 7.544    Total de População Feminina: 8.597   É servido por uma estação ferroviária que faz parte do ramal de Belford Roxo que pertence à linha auxiliar. Fica entre as estações de Mercadão de Madureira (antiga Magno) e estação de Tomás Coelho. É berço da escola de Samba Em Cima da Hora e de algumas celebridades como o jornalista Sérgio Cabral, o dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus e o treinador de futebol Jair Pereira. No dia 29 de junho comemora a festa do padroeiro Apóstolo São Pedro, que dura toda a semana.  Temos também a Capela Nossa Senhora Aparecida (Primavera) e a Capela Nossa senhora da Guia (Parque Silva Vale). É um bairro essencialmente residencial, não há bancos e tem boas escolas particulares e públicas. Tem 02 academias de g

Engenheiro Leal

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          Engenheiro Leal Área Territorial: 70,83 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,807   Total da População (2010): 6.113     População maior de 60 anos: 18,44%   Total de População Masculina: 2.785    Total de População Feminina: 3.328   O bairro se situa aos pés do Morro do Dendê. Sua história foi construída junto com os bairros vizinhos Cascadura e Madureira - eram terras do Engenho da Portela.  A origem do bairro é a implantação da E. F. Melhoramentos do Brasil, depois Linha Auxiliar, em 1892. Nela, foi instalada a estação Engenheiro Leal, companheiro de Paulo de Frontin e Magno de Carvalho, no início do século XX.  Atualmente, o bairro é majoritariamente residencial. Sua principal rua é a Iguaçu. 

Madureira

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                 Madureira Área Territorial: 378,76 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,831   Total da População (2010): 50.106     População maior de 60 anos: 26,02%   Total de População Masculina: 22.944    Total de População Feminina: 27.162   No início do século XIX, o Rio de Janeiro, recém alçado à condição de sede do Reino, era fracamente povoado em seu interior, o chamado "sertão carioca". Esta região era composta por grandes propriedades rurais. Uma dessas fazendas era a do Campinho, situada na Freguesia do Irajá. Era proprietário da fazenda o capitão Francisco Ignácio do Canto, e arrendatário um boiadeiro de nome Lourenço Madureira. Com a morte do capitão, iniciou-se uma disputa judicial entre o arrendatário e a viúva do proprietário, Rosa Maria dos Santos, a qual saiu perdedora. Lourenço Madureira deteve a propriedade do imóvel até falecer, em 16 de fevereiro de1851. Após a morte do boiadeiro, com o loteamento da fazenda, sur

Vaz Lobo

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                  Vaz Lobo Área Territorial: 110,12 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,807   Total da População (2010): 15.167     População maior de 60 anos: 21,04%   Total de População Masculina: 7.106    Total de População Feminina: 8.061   A história do bairro de Vaz Lobo remonta à metade do século XIX. Vaz Lobo pertencia à sesmaria de Madureira, que era uma grande fazenda pertencente ao proprietário e pecuarista Lourenço Madureira. No inicio do século XX o bairro ainda possuía características rurais.  O solo da região era bem pantanoso, com sua vegetação composta basicamente por uma densa mata e com inúmeras árvores frutíferas, principalmente mangueiras. A partir da década de 1920 os antigos bondes começaram a circular pelo bairro, no início dos anos 60 as ruas do bairro começaram a ser abertas e começavam a ser construídas as primeiras casas de alvenaria. Apenas no início da década de 70, as ruas começaram a ser pavimentadas e o asfalto com

Turiaçu

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                  Turiaçu Área Territorial: 125,58 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,812   Total da População (2010): 17.246     População maior de 60 anos: 19,83%   Total de População Masculina: 8.057    Total de População Feminina: 9.189   O nome do bairro vem da soma das palavras indígenas TURY ou TORY, "Facho", e AÇÚ, "grande, extenso"; significando "o fogaréu", ou o "fogaréu feito de sapê". Na região, atravessada pela estrada do Otaviano - que se referia ao comerciante Otaviano José da Cunha, que tinha seu estabelecimento no Largo do Otaviano -, ficava o Engenho do "Vira-Mundo", o último grande fabricante de rapadura e cachaça, depois da decadência do Engenho de Portela. Com a inauguração da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (atual linha auxiliar), foi instalada a estação de Turiaçu em 1898, atualmente abandonada e não mais utilizada como ponto de parada dos trens. Atualmente é um pe

Oswaldo Cruz

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             Oswaldo Cruz Área Territorial: 207,11 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,855   Total da População (2010): 34.040     População maior de 60 anos: 27,71%   Total de População Masculina: 15.493    Total de População Feminina: 18.547   O bairro fez parte da freguesia de Irajá, criada em 1644. Em fins do século XIX e inícios do século XX, a economia de região, amparada pelo trabalho escravo, entra em crise e os antigos latifúndios começam a ser repartidos pela população pobre, em sua grande parte formada por pessoas marginalizadas pelas reformas urbanas que eram realizadas no centro da cidade, na gestão Pereira Passos. Em 17 de abril de 1898, é inaugurada a  Estação Rio das Pedras  de trens , oito anos após a Estação Madureira, e um ano após a Estação Dona Clara. A partir daí, a história do bairro se confunde com a da estação ferroviária. Após a morte do médico e sanitarista Oswaldo Cruz, em 1917, esta ganhou seu nome, e com o tempo este, acab

Bento Ribeiro

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            Bento Ribeiro Área Territorial: 303,78 ha     RA: XXV Madureira        IDH: 0,851   Total da População (2010): 43.707     População maior de 60 anos: 27,96%   Total de População Masculina: 19.998    Total de População Feminina: 23.709   Bento Ribeiro é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. É um bairro de classe média baixa que pertence à XV Região Administrativa da cidade. Localiza-se às margens da ferrovia Central do Brasil, entre Marechal Hermes e Oswaldo Cruz. No total, faz limite com cinco bairros: Marechal Hermes, Honório Gurgel, Rocha Miranda, Oswaldo Cruz e Vila Valqueire. Seu nome é uma homenagem a Bento Manuel Ribeiro Carneiro Monteiro, ex-prefeito da cidade. Seu IDH, no ano 2000, era de 0,851, o 53º melhor da cidade do Rio de Janeiro. O bairro, de características fortemente residenciais, formou-se em torno das ruas João Vicente e Carolina Machado, e como diversos outros do subúrbio carioca, tem

Rocha Miranda

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            Rocha Miranda Área Territorial: 288,67 ha     RA: XV Madureira       IDH: 0,815   Total da População (2010): 44.188     População maior de 60 anos: 23,38%   Total de População Masculina: 20.317    Total de População Feminina: 23.871   Segundo o Sr. Joselino Cavalcante Porto, um dos fundadores do Núcleo Ecológico Pedras Preciosas (NEPP), o bairro era conhecido, nos tempos do garimpo no Rio das Pedras (rio que cruza a região), como "O bairro das pedras preciosas", e que mantém esta lembrança acesa em ruas que levam nomes das pedras, tais como as rua dos Diamantes, Topázios, Ônix, Ametistas, Turmalinas, Rubis e outras. A vizinhança é basicamente residencial e tem como referência a praça 8 de Maio. A Praça, anteriormente chamada de praça das pérolas, foi rebatizada logo após a segunda guerra e hoje traz no nome a data da capitulação da Alemanha, a comemoração da vitória e do fim da guerra (8 de maio de 1945). No monumento e

Honório Gurgel

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            Honório Gurgel Área Territorial: 137,48 ha     RA: XV Madureira       IDH: 0,804   Total da População (2010): 21.989     População maior de 60 anos: 22,94%   Total de População Masculina: 10.219    Total de População Feminina: 11.770   A linha do canto, além de servir à SuperVia, acessa a ligação com Deodoro e por ela a fábrica de cimento Holcim. Na estação de trens local, há um entroncamento com as linhas do ramal de Deodoro. Também passam por ela algumas vezes cargueiros da MRS Logística S.A.. A estação ferroviária de Honório Gurgel foi inaugurada em 1905, com o nome de  Munguengue . O nome atual, existente desde pelo menos os anos 1920, homenageia um antigo prefeito do município do Rio de Janeiro. Em 1958, a Armcostaco inaugurou, no bairro, uma fábrica de produtos de aço para saneamento, construção viária e mineração. Honório Gurgel faz parte da XV Região administrativa (Madureira) da cidade do Rio de Janeiro. Os bairros inte

Marechal Hermes

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          Marechal Hermes Área Territorial: 388,62 ha     RA: XV Madureira       IDH: 0,814   Total da População (2010): 48.061     População maior de 60 anos: 23,68%   Total de População Masculina: 22.498    Total de População Feminina: 25.593   Fundado em 1° de maio de 1913, o bairro de Marechal Hermes foi o primeiro bairro operário e terceiro bairro planejado do Brasil, atrás apenas de seu vizinho Vila Militar, dedicada ao exército, e sua consecutiva extenção de Campo dos Afonsos, destinada a aeronáutica. Estritamente residencial, com direito a ampla rede de serviços públicos como escolas, hospitais e teatro, nasceu como vila proletária, idealizada pelo então presidente da república e marechal Hermes da Fonseca, preocupado com a carência de moradias populares enfrentou a oposição do congresso e determinou sua construção, destinando para isso uma fortuna para a época de 11 mil contos, que teve no tenente Engenheiro Palmyro Serra Pulcheiro a respo

Vila Kosmos

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               Vila Kosmos Área Territorial: 151,93 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,876   Total da População (2010): 18.274     População maior de 60 anos: 25,45%   Total de População Masculina: 8.191    Total de População Feminina: 10.083   No início do século XX houve uma enorme valorização do espaço urbano central, o que encareceu aluguéis e diminuiu a oferta de moradias. Dessa forma, populações de baixa renda foram expulsas do centro e empurradas para a periferia da cidade. Surgiram novas linhas de trem, estimulando o deslocamento das populações. Ao longo das ferrovias, principalmente em torno das estações, formaram-se novos núcleos populacionais, como o de Vicente de Carvalho. Aos poucos, ruas secundárias, perpendiculares à Estrada de Ferro Rio d'Ouro (que décadas depois seria utilizada como parte da linha 2 do metrô) foram sendo abertas pelos proprietários de terras ou pequenas companhias loteadoras. Em 1926, a abertura da Avenida Aut

Vicente de Carvalho

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       Vicente de Carvalho Área Territorial: 183,57 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,773   Total da População (2010): 24.964     População maior de 60 anos: 21,82%   Total de População Masculina: 11.625    Total de População Feminina: 13.339   O nome do bairro é em homenagem a Vicente de Carvalho, antigo fazendeiro local, embora frequentemente confundido com o juiz e poeta paulista Vicente de Carvalho. No largo de Vicente de Carvalho, no entroncamento da avenida de mesmo nome com a Avenida Pastor Martin Luther King Júnior (antiga avenida Automóvel Clube) encontra-se um busto do poeta. Próximo à estação do metrô encontra-se a 'Torre Da Paz' pintada com as cores da Argentina, sendo uma réplica pequena da Torre Eiffel. A estação de trem de Vicente de Carvalho, inaugurada em 15 de janeiro de 1883 pela Estrada de Ferro Rio d'Ouro, era situada aproximadamente onde hoje se localiza a estação do metrô com o mesmo nome, na Linha 2 — verde.  A

Vila da Penha

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             Vila da Penha Área Territorial: 143,57 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,909   Total da População (2010): 25.465     População maior de 60 anos: 32,58%   Total de População Masculina: 11.322    Total de População Feminina: 14.143   A palavra Penha significa pedra e foram exatamente as pedras do Rio Irajá as responsáveis pela formação da Vila da Penha. É que elas formavam verdadeiras barreiras e se transformaram em obstáculos aos colonizadores, que navegavam com destino a Irajá.  Eles eram obrigados a interromper a viagem, onde é hoje Vila da Penha, e prosseguir por terra. Com o tempo o bairro transformou-se em porto para as embarcações e parada obrigatória para a penetração rumo ao interior. Foi aí que começaram a surgir as pequenas casas, pomares e hortas que caracterizam a Vila da Penha a partir de 1600. A expansão do bairro começou por volta de 1920, quando já existiam algumas fazendas com engenhos de açúcar e aguardente na região. Vá

Colégio

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                  Colégio Área Territorial: 226,11 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,762   Total da População (2010): 24.245     População maior de 60 anos: 18,05%   Total de População Masculina: 13.678    Total de População Feminina: 15.567   O bairro mescla características tanto de um bairro industrial, quanto residencial. Localizado entre Irajá, Coelho Neto, Vaz Lobo, Rocha Miranda e Turiaçu. Suas principais ruas são a Av.Pastor Martin Luther King Junior (antiga Av. Automóvel Clube), Estrada do Barro Vermelho, Estrada do Colégio, Rua Toriba, Rua Caiuá e Rua Guiraréia. Ao contrário do que muitos pensam, não possui comunidades carentes em seu território, devido a um motivo básico: as comunidades adjacentes Para-Paz e Jorge Turco (Morro da Caixa d'água) e morro do Faz-Quem-Quer (Serra do Sossêgo) começaram ao redor de outros bairros como Irajá e Coelho Neto. Apesar dos problemas característicos de um bairro carioca, como a insegurança, o bairro de

Vista Alegre

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              Vista Alegre Área Territorial: 51,52 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,798   Total da População (2010): 8.622     População maior de 60 anos: 30,78%   Total de População Masculina: 3.858    Total de População Feminina: 4.764   Ainda que sendo um pequeno bairro, Vista Alegre é um bairro harmônico. A Estrada da Água Grande, a principal rua do bairro, desenvolveu-se inicialmente com condomínios, criados para a primeira população a chegar no local, assim como as pequenas vilas.  Hoje, Vista Alegre tem um crescimento imobiliário gigantesco, tendo os imóveis antigos juntamente com os novos, que surgem a cada dia. Em Vista Alegre os registros mais graves na segurança, são de roubo de carros. Ainda assim o bairro tem se mostrado otimista com novos projetos de segurança, como o mini-batalhão da PM inaugurado recentemente na praça onde fica localizada a subprefeitura da região do Grande Irajá. O bairro foi criado na década de 1950 e se originou de

Irajá

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                     Irajá Área Territorial: 747,48 ha     RA: XIV Irajá       IDH: 0,798   Total da População (2010): 96.382     População maior de 60 anos: 28,72%   Total de População Masculina: 43.978    Total de População Feminina: 52.904   O significado da palavra  irajá , segundo  Teodoro Fernandes Sampaio , é  o mel brota . A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios  tupinambás .  Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo  irajá  e à  abelha maduriá  tendo como base a etimologia do nome de uma localidade homônima no sul do Brasil.  Irajá  não é o nome original da região. A região entre os deságues dos rios atualmente chamados Irajá e Meriti era chamada, pelos nativos, de Mby-ry-t

Acari

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                    Acari Área Territorial: 160,55 ha     RA: XXV Pavuna        IDH: 0,720   Total da População (2010): 27.347     População maior de 60 anos: 10,87%   Total de População Masculina: 13.076    Total de População Feminina: 14.271   O nome do bairro é uma referência ao rio Acari, que o banha. "Acari" é um termo com origem na língua tupi: significa "rio dos acarás", através da junção dos termos  aka'ra  (acará) e  'y  (rio) . Até o século XIX, o bairro tinha ocupação predominantemente rural, com muitas fazendas de cana-de-açúcar. Sua principal referência geográfica era o Rio Acari. Em 1875, a Estrada de Ferro Rio d'Ouro passou a cortar o bairro, promovendo um crescimento populacional no entorno da ferrovia. Em 1946, foi inaugurada a Avenida Brasil, o que fez aumentar a população do bairro. No final da década de 1950, foi construído o Conjunto Residencial Amarelinho, às margens da avenida Brasil. E

Ricardo de Albuquerque

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Ricardo de Albuquerque Área Territorial: 211,69 ha     RA: XXII Anchieta        IDH: 0,807   Total da População (2010): 29.310     População maior de 60 anos: 20,27%   Total de População Masculina: 13.928    Total de População Feminina: 15.382   Suas terras pertenciam ao engenho N. Sra. De Nazaré, dos herdeiros do capitão Bento de Oliveira Braga. Do lado leste da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Central do Brasil), uma parte do engenho de Nazaré ficaria com o fazendeiro Luiz Costa, loteador da região. Ali, o “Lar Brasileiro” fundaria, em 1935, o loteamento “Vila N. Sra. de Pompéia” - aprovado na gestão do prefeito Pedro Ernesto -, onde vários logradouros foram abertos e reconhecidos posteriormente, em terrenos da Cia Suburbana de Terrenos e Construções S.A. A Igreja Nossa Senhora de Pompéia, construída na região, teria como seu primeiro vigário o padre Aldolino Gesser. Possui uma estação ferroviária inaugurada no dia 1º de julho de 1913 em homenage

Guadalupe

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                Guadalupe Área Territorial: 382,00 ha     RA: XXII Anchieta        IDH: 0,810   Total da População (2010): 47.144     População maior de 60 anos: 25,37%   Total de População Masculina: 21.630    Total de População Feminina: 25.514   Foi criado como um dos projetos da antiga Fundação da Casa Popular e inaugurado pelo presidente Getúlio Dornelles Vargas. Destaca-se, em Guadalupe, os Iglus de Guadalupe, um conjunto de casas em formato de semiesfera, que lembram iglus, edificado no final dos anos 1940 na Rua Calama. Durante o governo Vargas, foi construído um conjunto de prédios junto à avenida Brasil, com o nome “Fundação da Casa Popular”. As ruas têm origem no desmembramento, em glebas, da antiga fazenda Boa Esperança, situada na freguesia de Irajá, entre o rio Sapopemba, a Avenida Brasil e a faixa da Light. O Bairro de Guadalupe foi um grande balão de ensaio, criado no período Vargas, no Estado Novo para programas de habitação popular.